segunda-feira, 25 de maio de 2009

5ª Série - 2º Bimestre

Os primeiros povoadores da América ( teorias)
Pesquisas arqueológicas atuais mostram que o povoamento da América é bem anterior á chegada dos conquistadores europeus no século XV. Existem, hoje em dia, duas teorias mais bem aceitadas pelos estudiosos para explicar como e quando se iniciou o povoamento do continente americano.
E essas suas teorias são:
A TEORIA TRANSOCEÂNICA: A teoria diz que povos da polinésia começaram atravessar o oceano pacifico em pequenas navegações a 10 mil anos atrás. Esses navegadores utilizaram as forças das correntes marítimas, que os trouxeram para a costa da América do sul, iniciando assim o povoamento nessa região.
A TEORIA DE BERING: Essa teoria diz que o povoamento não começou há 10 mil anos atrás e sim a 50 mil anos atrás. Os povos que vieram foram nômades da Ásia. eles realizaram a travessia pelo estreito de Bering. Isso ocorreu durante uma era glacial onde o mar congelou e com esse congelamento uniu o Alasca, na América e a Sibéria, na Ásia assim ficou mais fácil para se obter o povoamento que teria ocorrido a partir da América do Norte emdireção a outras partes do continente.

Vídeos:
http://www.youtube.com/watch?v=S9PXGdf1JLc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=eFeCnJSNd8k&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=ddsIxNy7B6w


Mesopotâmia
Introdução A palavra mesopotâmia tem origem grega e significa " terra entre rios". Essa região localiza-se entre os rios Tigre e Eufrates no Oriente Médio, onde atualmente é o Iraque. Esta civilização é considerada uma das mais antigas da história.
Vários povos antigos habitaram essa região entre os séculos V e I a.C. Entre estes povos, podemos destacar : babilônicos, assírios, sumérios, caldeus, amoritas e acádios. Vale dizer que os povos da antiguidade buscavam regiões férteis, próximas a rios, para desenvolverem suas comunidades. Dentro desta perspectiva, a região da mesopotâmia era uma excelente opção, pois garantia a população: água para consumo, rios para pescar e via de transporte pelos rios. Outro benefício oferecido pelos rios eram as cheias que fertilizavam as margens, garantindo um ótimo local para a agricultura.No geral, eram povos politeístas, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza. No que se refere à política, tinham uma forma de organização baseada na centralização de poder, onde apenas uma pessoa (imperador ou rei ) comandava tudo. A economia destes povos era baseada na agricultura e no comércio nômade de caravanas.
Vídeos:
http://www.youtube.com/watch?v=o9Qswue33Zc
http://www.youtube.com/watch?v=evjKpygDE90&feature=fvsr

6ª Série - 2º Bimestre

Expansão Marítima Europeia
A partir do século XI, o aumento da população europeia levou à expansão das áreas de cultivo. O comércio renasceu e, com ele, as cidades cresceram e uma nova camada social surgiu: a burguesia.
Os europeus precisavam de metais para cunhar moedas, tão necessárias ao comércio. Além disso, estavam interessados em produtos de luxo, sedas, porcelanas, tapetes, essências e principalmente nas especiarias (pimenta, cravo, canela, noz-moscada, gengibre), usadas para conservar os alimentos. Esses produtos eram trazidos pelos árabes da região produtora no Oriente, as Índias, até os portos do Mediterrâneo e vendidos aos comerciantes de Gênova e Veneza. Como essas cidades italianas tinham o monopólio do comércio mediterrâneo, vendiam os produtos de luxo e as especiarias a preços exorbitantes, obtendo altos lucros. Esse lucro despertou o interesse da burguesia e de muitos governantes europeus, principalmente de Portugal e Espanha.
Os portugueses, habituados com o mar e contando com uma burguesia interessada em se expandir, foram os primeiros a se lançar ao mar, em busca de uma nova rota marítima para as Índias.
Esse empreendimento foi também possível porque, ao lado do interesse político e econômico, houve o aperfeiçoamento de técnicas que facilitavam a navegação a longa distância: o astrolábio, a bússola, as cartas de navegação mais elaboradas e a caravela.
O interesse pelo comércio dos produtos de luxo e pelas especiarias, a necessidade de quebrar o monopólio das cidades italianas no mar Mediterrâneo, a procura de um novo caminho marítimo para as Índias, a escassez de metais preciosos na Europa, a aliança entre o rei e a burguesia, buscando a centralização do poder, a valorização do comércio e o progresso técnico e científico foram fatores que favoreceram a expansão marítimo-comercial da Europa.
Esse movimento é também conhecido como as Grandes Navegações.
Continua...

Reformas religiosas
No século XVI, a Igreja Católica viu-se ameaçada por movimentos separatistas que levaram boa parte da população europeia a abandonar o catolicismo. A essa ruptura da unidade religiosa dá-se o nome de Reforma ou Reforma Protestante. Ela foi iniciada na Alemanha, por Martinho Lutero.

A Reforma foi um movimento de caráter religioso, político e econômico, fruto das novas condições que caracterizaram a época moderna. A Igreja Católica atravessava uma situação de crise em sua organização. Durante longos períodos, os papas se preocupavam mais com as coisas materiais do que com os problemas religiosos. Inclusive, intervinham em questões políticas dos países.
Além , havia o despreparo de muitos clérigos, que tinham conseguido seus cargos de maneira irregular, o afastamento dos bispos de suas dioceses, o não-cumprimento do voto de castidade e a venda de relíquias religiosas falsas e de indulgências.
Uma indulgência é o perdão, em parte ou na totalidade, do castigo temporal do pecado. Inicialmente, esse perdão era conseguido por meio de ações caridosas, preces e participação nas lutas para combater os infiéis. Mas a Igreja, pretendendo angariar dinheiro, passou a vender indulgencias por vultosas quantias.

Durante toda a Idade Média, a Igreja Católica foi a única instituição centralizada e que controlava a sociedade europeia, mantendo-a unida pelo pensamento cristão. Porém, o desenvolvimento do comércio, o renascimento da vida urbana, a centralização política e o fortalecimento do poder dos reis, além do humanismo, alteraram essa situação.
Muitos governantes não mais admitiam a interferência do papa nos negócios do estado. A burguesia não aceitava a condenação da usura pregada pela Igreja. Havia também o desejo de muitos príncipes e reis de se apossarem das terras e riquezas da Igreja e o ressentimento contra os tributos impostos pelos papas.
Luteranismo
Martinho Lutero (Alemanha) - sua Igreja defendia:
*Justificação pela fé - apenas a fé em Deus assegurava a salvação do homem.
*Dois sacramentos - batismo e eucaristia (comunhão)
* Livre exame da Bíblia ou livre interpretação
Lutero negava a hierarquia clerical, o celibato e a infalibilidade do papa. Defendia a simplificação do ritual religiosos, o não uso de imagens, a secularização(não religioso) dos bens eclesiásticos e a substituição do latim pelo alemão nos cultos.

Vídeos:
http://www.youtube.com/watch?v=kbSHK3Tvxnw
http://www.youtube.com/watch?v=W-fSz4GYRcU&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=glRqTSsu7FQ&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=IUH-5SNZvkI&feature=related

Calvinismo
As idéias de Lutero influenciaram outros movimentos contra a Igreja Católica. Na Suíça, João Calvino propagou sua doutrina que defendia:
* a salvação não depende da fé ou das obras, mas o homem já nasce predestinado à salvação ou à condenação;
* a aceitação da Bíblia como única fonte da verdade;
* a exclusão do culto aos santos e às imagens;
* o combate ao celibato clerical e à autoridade papal;
* a manutenção dos sacramentos do batismo e da eucaristia;
* a justificativa da usura ( lucro gerado da cobrança de juros).
A doutrina teve grande aceitação entre os burgueses, pois valorizava o trabalho e a riqueza.

http://www.youtube.com/watch?v=Al-o_em-XWQ

Anglicanismo
Na Inglaterra, o rei inglês Henrique VIII e o papa Clemente VII romperam relações. O rei queria que o papa anulasse seu casamento com Catarina de Aragão para poder desposar Ana Bolena. Como o papa se recusou, o rei reuniu um tribunal composto de bispos ingleses que aprovou o matrimonio real.
Henrique VIII foi excomungado pelo papa e, em 1534, o Parlamento inglês aprovou o Ato de Supremacia, pelo qual o monarca era reconhecido como o único chefe da Igreja na Inglaterra.
A reforma inglesa, ao contrário das de Lutero e Calvino, não foi radical, pois respeitou as normas e os rituais da Igreja Católica, negando apenas a autoridade do papa.

Vídeos:
http://www.youtube.com/watch?v=olRHts5CxCg

Reforma Católica
O êxito das oposições reformistas deu origem a uma decidida reação da Igreja Católica, que se lançou a combatê-las com a finalidade de destruí-las e de impedir que pudessem prosperar novas correntes consideradas heréticas (contrária a religião Católica). Essa reação da Igreja é conhecida como Contra-Reforma ou Reforma Católica.
Com a convocação do Concílio de trento a Igreja fez sua reforma:
* reafirmou que a salvação depende da fé e das ações da pessoa;
* impôs que a interpretação da Bíblia deveria ser feita pela Igreja;
* manteve os sete sacramentos, o celibato clerical, a indissolubilidade do matrimonio e o culto aos santos;
* criou seminários, para melhor formar os sacerdotes;
* determinou a publicação de um resumo da doutrina cristã: o catecismo.
Outras medidas foram a elaboração do Index, uma lista de livros proibidos aos católicos, e o restabelecimento dos tribunais da Inquisição, cuja finalidade era reprimir as heresias (atos contra a Igreja Católica).
Para o sucesso da Reforma, foi de grande importância a participação dos padres jesuítas. A Companhia de Jesus, ou Ordem dos jesuítas, foi fundada por Inácio de Loyola e atuou no setor educacional, destacaram-se na luta contra o protestantismo e dedicaram-se à conversão de grande parte dos povos indígenas do continente americano, na época recentemente descoberto, ao catolicismo.

Renascimento
O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650.
Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica.
O ideal do humanismo foi sem duvida o móvel desse progresso e tornou-se o próprio espírito do Renascimento.
Trata-se de uma volta deliberada, que propunha a ressurreição consciente (o re-nascimento) do passado, considerado agora como fonte de inspiração e modelo de civilização. Num sentido amplo, esse ideal pode ser entendido como a valorização do homem (Humanismo) e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Média.
Características gerais: * Racionalidade * Dignidade do Ser Humano (Antropocentrismo) * Rigor Científico * Ideal Humanista (Hedonismo) * Reutilização das artes greco-romana (Classicismo)

Vídeos:
http://www.youtube.com/watch?v=slOvjQi-Lps
http://www.youtube.com/watch?v=qyJ_s8D8VoU
http://www.youtube.com/watch?v=iKW8ytgWamE

MONARQUIA NACIONAIS

As monarquias nacionais
Entre os séculos XI e XV, os monarcas empreenderam lutas com o apoio da burguesia para vencerem opositores internos.Cada vez mais os monarcas passaram a contar com o apoio da burguesia, a classe dos comerciantes, para financiar a formação de seus exércitos reais, submeter a nobreza, limitar a ação da Igreja Católica e fortalecer o poder real, que se tornava cada vez mais centralizado.
Para a burguesia, interessava a centralização política, porque ela desejava a unificação da moeda, dos pesos e medidas, dos tributos e das leis, para melhor desenvolver o comércio.A aliança burguesia-monarquia foi um fator preponderante para a centralização do poder e a conseqüente formação dos Estados Nacionais.
Portugal: A formação da monarquia portuguesa está ligada à Guerra de Reconquista, quando o conde Henrique de Borgonha recebeu o condado Portucalense, que se tornou independente do reino de Castela, em 1139, expandindo-se e consolidando-se politicamente, o que resultou na revolução de Avis, momento crucial na centralização política portuguesa.
Espanha: A Guerra da Reconquista (luta empreendida pelos cristãos contra os muçulmanos, para expulsá-los da península Ibérica) levou à formação de reinos cristãos, entre eles, Castela e Aragão, os quais se uniram (casamento de Fernando e Isabel), levando à centralização do poder e à formação da Espanha.
França: O rei consolidou seu poder com os efeitos causados pela Guerra dos cem Anos, nos séculos XIV e XV.
Inglaterra: João Sem Terra, em 1215, ao assinar a Magna Carta, comprometeu-se respeitar os direitos dos nobres, da Igreja e evitar os abusos da administração e da justiça,não estabelecendo a criação de impostos sem o prévio consentimento dos vassalos (nobres “ministros”). A Guerra dos Cem Anos também foi responsável pela centralização política nesse país.
Videos assunto:

Cruzadas
http://www.youtube.com/watch?v=wUZCqa5t2LA&feature=relatedhttp://www.youtube.com/watch?v=IZnJinUQ7QY

Estados NacionaisPortugal e Espanha
http://www.youtube.com/watch?v=lnoTaVCfTU4

Absolutismo e Mercantilismo
http://www.youtube.com/watch?v=Y2sy6SOULBg&feature=relatedhttp://www.youtube.com/watch?v=MlhZIw18pZk&feature=related

6ª Série - 1º Bimestre

Idade Média
Alta Idade Média (Europa Ocidental)
Feudalismo
– Sistema econômico, social e político que caracterizou a Idade Média
Feudo (Grandes reinos - terras, símbolo de riqueza – contrato de fidelidade)
Sociedade Estamental
Nobres (Sr.Feudal)
Igreja (Clero)
Camponeses (servo,escravos e vilões)
Sociedade Imutável- definida pelo nascimento.
Política
Descentralizada
O rei perde o poder para
os nobres (Srs. Feudais) e cada sr.
Feudal manda no seu feudo

Economia
Cristianismo
Troca de produtos
Religião
Agricultura de subsistência
Grande poder da Igreja Católica (Inquisição e
educação).
Grande proprietária de terras).

Baixa Idade Média e crise do Feudalismo
• Período sem guerras, provoca crescimento da população
• Novas técnicas agrícolas provocam o aumento da produção ( Novas ferramentas –charrua, colheira de peito para os animais, moinhos de vento e d’água e Sistema trienal em substituição ao bienal).
• O crescimento da produção agrícola teve como conseqüências diretas o aumento populacional e a geração de um excedente(excesso-sobra)de produção.
• A geração de excedentes agrícolas reavivou o comércio na Europa feudal, que até então era limitado à troca de mercadorias entre feudos.
• O aumento populacional ocasionou o deslocamento de pessoas para as cidades, pois as áreas rurais ficaram superpovoadas e diversos núcleos urbanos que surgiam ou renasciam com a expansão do comércio criavam novas oportunidades de trabalho para a população.
• A partir do século XI, as cidades ganharam novo papel com o aumento da população, pois várias pessoas começaram a migrar do campo em busca de outras oportunidades de trabalho. A expansão do comércio criava várias ocupações para os moradores dos centros urbanos.
• A cidade foi o local ideal para a expansão dos negócios de burgueses, banqueiros e artesões.
• Feiras: além do comércio das cidades, havia as feiras, mercados temporários.
• As cidades eram espaços cercados de muralhas e altos portões, erguidos para impedir a invasão de estrangeiros.
• O crescimento econômico e populacional das cidades (burgos) levou ao surgimento de várias camadas sociais. As pessoas que se dedicavam ao comércio, às atividades bancárias e ao artesanato eram chamadas de burgueses.Nas cidades havia também miseráveis (mendigos), leprosos, judeus e muçulmanos (esses dois últimos importantes comerciantes, mas devido ao preconceito eram obrigados a usar sinais que os identificavam: vestimenta própria e uma matraca).
• Corporações de ofício – associações de artesão e mercadores para organizar a produção, administrar a concorrência, os preços, a qualidade e a quantidade produzida das mercadorias locais. Se a associação fossem de comerciantes de várias cidades, essas eram chamadas de guildas ou hansas. O objetivo dos comerciantes com essas associações eram garantir o monopólio do comércio local para seus membros, evitar concorrência e limitar o comércio feito por estrangeiros.
Cruzadas
• Em 1076 Jerusalém, na palestina, foi tomada pelos turcos otomanos.
• O papa queria a cidade sagrada para os cristãos, que estavam proibidos de peregrinar( romaria a lugares santos)até Jerusalém.Assim, expedições armadas foram organizadas com objetivo de recuperar a cidade, objetos e restos mortais sagrados.
• Fatores que motivaram as Cruzadas:
Para o Papa- expandir a fé cristã, conquistar mais fiéis e com isso mais poder
Para os Burgueses – conquistar novos mercados e adquirir novos produtos, podendo assim vender e comprar diferentes mercadorias. Aumentando a possibilidade de enriquecimento.
Para os Nobres – Adquirir novas terras, aumentando seu feudo e seu poder.
Para os Servos – Melhorar sua condição de vida, podendo adquirir territórios no oriente e deixar de ser servo.
* As cruzadas favoreceram o comércio e os comerciantes, provocaram transformações culturais (universidades, arquitetura, literatura) e desenvolvimento urbano. Mas no aspecto religioso, os cruzados foram derrotados pelos turcos.


Crise do Feudalismo
O crescimento econômico do século X, foi interrompido no século XIV por uma crise generalizada.
Fome • O esgotamento do solo diminuiu sua produtividade, as mudanças no clima, que se tornou mais frio, com chuvas prolongadas, provocaram a redução das colheitas. Muitas áreas de cultivo foram transformadas em pastos para criação de ovelhas. Com isso, ocorreu a queda na produção agrícola e uma alta nos preços de alimentos.
Doenças • Nas cidades, a inexistência de sistemas de esgoto contribuiu para a proliferação de insetos e de animais transmissores de doenças (ratos). O grande número de pessoas vivendo sem condições mínimas de higiene e debilitadas pela desnutrição agravou o risco de doenças. • Uma terrível doença transmitida principalmente pelas pulgas dos ratos, espalhou-se de modo fulminante pela Europa: peste negra ou peste bubônica, que matou mais de 1/3(um terço) da população
Conflitos • Campo e cidades ficaram despovoados, gerando uma crise de mão-de-obra. Os trabalhadores viram nessa situação uma oportunidade de lutar por melhores condições de vida, o que foi combatido pelos governos.( Jacquerie)
* Houve também a Guerra dos Cem anos. A crise marcou o declínio do poder dos senhores feudais e o fortalecimento de Estados, cujos soberanos foram apoiados pela burguesia.